Para Schopenhauer, devemos nos concentrar em nos precaver contra as adversidades ao invés de viver sempre de expectativas positivas, que muitas vezes nos frustram.
Superação
Você conhece o seu lado sombrio?
Para Jung, faz parte do amadurecimento reconciliar-me com meus lados sombrios, ou seja, com o que as circunstâncias me provocaram ao longo da vida e eu ignorei e reprimi.
Preciso copiar meus pais?
Para Freud, preciso discernir na mente as minhas vozes e as vozes de meus pais. Ao desenvolver minha própria consciência, posso com liberdade acolher os valores positivos de meus pais.
Você quer tudo do seu jeito?
Para Freud, maduro é quem desenvolve um “eu” forte, capaz de desfrutar e renunciar, de se impor no mundo. O imaturo está preso às imagens infantis de que o mundo se orienta pelas suas ideias.
Um mundo sem escolhas?
Para Heidegger, não escolhemos estar no mundo, e nem ao menos termos algum tipo de escolha sobre o tempo, porém, somos capazes de transformar nossa existência ao longo da vida.
Você tem medo do conhecimento?
Ao trilharmos o caminho da sabedoria, não tenha pressa. Platão pondera que ao deixar as nossas escuridões, é preciso que nos habituamos com a luz, para que possamos ver as coisas do alto.
Você é capaz de entender as verdades filosóficas?
Para Sócrates, todos são capazes de entender as verdades filosóficas, por meio da razão. O trabalho do filósofo é ajudar as pessoas a “tomarem juízo” para trazerem para fora algo que já está dentro de si.
Como mudar as outras pessoas?
Sócrates dizia que sua mãe era excelente parteira, porém incapaz de ajudar a dar à luz uma mulher que não estivesse grávida. Não busque mudar as pessoas de fora para dentro.
Quanto mais se reza, mais assombração aparece?
De acordo com Madre do Deserto Sinclética, “quanto mais progressos fizerem os combatentes, mais fortes devem ser os oponentes com os quais combatem”.
Você supera os seus preconceitos?
No meu mundo ideal, todos seriam como eu sou e tudo seria como eu quero. Mas somos parte de um todo e não ao contrário. Quando pensamos neste “mundo ideal”, quase sempre damos luz aos nossos preconceitos.