Alain de Botton sugere que a felicidade não é um estado permanente, mas momentos de conexão e significado. Ele critica a busca incessante por prazer e sucesso, mas nos orienta a refletir sobre o nosso propósito na vida.
Felicidade
A justiça é cega?
Para Platão, a justiça deve ser imparcial e objetiva, ou – em outras palavras – ela deve ser cega. Para ele, a justiça verdadeira não deve ser influenciada por interesses pessoais ou aparências, mas sim guiada pela razão e pela busca do bem comum.
A vida é uma busca por prazer?
Para Epicuro, a vida pode ser vista como uma busca por prazer, mas um prazer moderado e intelectual. Para ele, a verdadeira felicidade vem da busca por prazeres simples como a amizade e a reflexão; e da eliminação de medos, especialmente o medo da morte.
O que é o bem comum?
Para Aristóteles, o bem comum é o conjunto de condições que permite que todos os membros de uma comunidade alcancem sua plena realização e felicidade. A política deve promover o bem comum, buscando a justiça e a virtude.
A moral é universal ou relativa?
Para Kant, existe uma moral universal baseada em princípios racionais que exige que tratemos os outros como gostaríamos de ser tratados. Por sua vez, Nietzsche entende a moralidade como uma construção cultural que pode ser opressiva.
O que é o bem-estar?
Para John Stuart Mill, o bem-estar é alcançado pela maximização da felicidade e minimização da dor. Afinal, o que realmente significa viver uma boa vida? Como avaliamos nossas ações?
Por que se preocupar com política?
Hannah Arendt vê a política como o campo onde a ação e o discurso revelam a nossa identidade e liberdade. Ela acredita que a política é essencial para a realização da humanidade em sua pluralidade.
Você ‘dá passos maiores que as pernas’?
De acordo com Sêneca, é preciso uma avaliação realista sobre as nossas reais capacidades de lidar com desafios, pois o mais comum é pensarmos que podemos fazer mais do que somos capazes.
É mais importante ser amado ou amar?
Aristóteles valoriza o ‘amar’ como essencial para a realização pessoal, enquanto Martin Buber vê a reciprocidade como crucial para uma conexão genuína. Ambos destacam a importância do amor, mas de formas distintas.
Quais são as suas influências de vida?
As nossas emoções e intuições podem revelar verdades e motivações que a razão, por si só, não consegue captar. Pascal enfatiza que a experiência humana não se limita à lógica, mas é também profundamente influenciada por sentimentos e crenças pessoais.