Para Wittgenstein, a linguagem molda nosso entendimento do mundo. Desse modo, a linguagem pode limitar ou expandir nossa capacidade de pensar e nos comunicar.
Motivação
O que é a realidade?
Russell desafia a certeza da nossa percepção da realidade. Ele argumenta que nossas inferências sobre o mundo são baseadas em experiências passadas, mas não podemos garantir que o futuro se comportará da mesma maneira.
A morte dá sentido à vida?
Para Albert Camus, a morte pode dar sentido à vida ao nos confrontar com a finitude da existência. Essa consciência nos leva a valorizar o presente e a buscar autenticidade e significado nas nossas experiências.
A justiça é cega?
Para Platão, a justiça deve ser imparcial e objetiva, ou – em outras palavras – ela deve ser cega. Para ele, a justiça verdadeira não deve ser influenciada por interesses pessoais ou aparências, mas sim guiada pela razão e pela busca do bem comum.
Como buscar a felicidade?
Para Martin Seligman, a felicidade pode ser cultivada através de práticas e hábitos. Portanto, podemos ter um papel ativo na busca da felicidade e não apenas esperar que ela chegue até nós.
O que é o bem comum?
Para Aristóteles, o bem comum é o conjunto de condições que permite que todos os membros de uma comunidade alcancem sua plena realização e felicidade. A política deve promover o bem comum, buscando a justiça e a virtude.
Como lidar com a natureza humana?
Para Hobbes, os seres humanos são egoístas por natureza e a vida sem um governo seria brutal e curta. Desse modo, as estruturas sociais moldam nosso comportamento e, de certa forma, transformam nossa natureza.
Como superar o tédio?
Para Antenodoro de Tarso, filósofo estóico, o melhor caminho para superar o tédio é ocupar-se com questões práticas, a administração de assuntos públicos e os deveres de um cidadão.
Você ‘dá passos maiores que as pernas’?
De acordo com Sêneca, é preciso uma avaliação realista sobre as nossas reais capacidades de lidar com desafios, pois o mais comum é pensarmos que podemos fazer mais do que somos capazes.
Trabalho de mais, produtividade de menos.
O trabalho constante destrói o vigor da mente, diz Sêneca. A mente precisa relaxar, pois ela funciona melhor e mais incisiva depois do descanso. Sem o descanso, nos esgotamos rapidamente. É preciso equilíbrio.