Carreira

Para Kierkegaard, ser autêntico significa viver de acordo com a própria verdade e escolher a própria existência de maneira consciente e responsável. Para ele, ao fazer escolhas genuínas, mesmo diante da incerteza e do medo, o indivíduo pode alcançar uma vida mais plena e significativa.

Para Albert Camus, a morte pode dar sentido à vida ao nos confrontar com a finitude da existência. Essa consciência nos leva a valorizar o presente e a buscar autenticidade e significado nas nossas experiências.

Para Martin Seligman, a felicidade pode ser cultivada através de práticas e hábitos. Portanto, podemos ter um papel ativo na busca da felicidade e não apenas esperar que ela chegue até nós.

Para Karl Marx, a alienação no trabalho é a desconexão que os trabalhadores sentem em relação ao produto de seu trabalho, ao processo de trabalho e a si mesmos, perdendo a criatividade e a satisfação que poderiam encontrar em seu trabalho.

Para Levinas, a solidariedade é um reconhecimento ético da responsabilidade pelo outro. Essa relação surge da abertura e vulnerabilidade em favor do próximo. Para ele, a solidariedade é essencial para uma sociedade justa.

Para Rousseau, a educação e a cultura devem estar orientadas para cultivar a virtude e a empatia, restaurando a essência positiva da natureza humana. Essa é a forma como uma sociedade deve promover a igualdade e a liberdade.

Nosso dever, de acordo com Sêneca, é primeiro examinar a nós mesmos, depois os assuntos que devemos tratar e, por último, aqueles por quem ou em cuja companhia os tratamos.

Para Antenodoro de Tarso, filósofo estóico, o melhor caminho para superar o tédio é ocupar-se com questões práticas, a administração de assuntos públicos e os deveres de um cidadão.

Hannah Arendt vê a política como o campo onde a ação e o discurso revelam a nossa identidade e liberdade. Ela acredita que a política é essencial para a realização da humanidade em sua pluralidade.

De acordo com Sêneca, é preciso uma avaliação realista sobre as nossas reais capacidades de lidar com desafios, pois o mais comum é pensarmos que podemos fazer mais do que somos capazes.