Sabedoria

Os estóicos nos lembram que a Natureza é nossa mestra. Viver em harmonia com ela é a chave para a plenitude. A ética estóica nos ensina a dançar com os ritmos celestiais, a ouvir as estrelas e a reconhecer nossa conexão com o todo.

A Natureza nos adverte que priorizar os interesses humanos tem um preço alto. Precisamos resgatar a sabedoria estóica, viver em harmonia com o cosmos e, assim, encontrar a verdadeira felicidade.

O encorajamento de uma exposição demasiada ao compartilharmos tudo o que acontece em nossas vidas nas redes sociais, pode levar a uma sensação de vigilância constante, já que estamos sempre conscientes do olhar dos outros sobre nós.

Nas redes sociais temos uma percepção idealizada da vida, perdemos o filtro do real versus ideal e o nosso dia-a-dia nos mostra que não somos tão bons assim na vida real, o que pode levar à exaustão e ao sentimento de fracasso.

As redes sociais objetivam capturar a sua atenção, incentivar a permanência online e estimular verificações frequentes. Ao receber um comentário positivo, há liberação de dopamina, uma substância “recompensadora”, assim como a vitória em um jogo de azar ou fumar um cigarro.

Cuidar do planeta é torná-lo confiável, um lugar onde podemos encontrar abrigo e equilíbrio. No entanto, a voracidade da produção e do consumo tem nos levado à beira do abismo, como sociedade e como parte integrante da biosfera.

A dor e o processo de sua assimilação nos tornam maduros. A nossa vida é marcada pelo sofrimento e enfrentá-lo nos leva ao que Bertrand Russell chamou de “alargamento do eu”.

Platão apresenta a sociedade ideal sendo formada por três classes: a dos comerciantes e lavradores, a classe dos soldados e uma classe superior, formada pelos intelectuais, com poder político.

Para conhecer as coisas (e pessoas) como elas são, em profundidade, René Descartes ensina que devemos nos livrar da precipitação e dos nossos preconceitos.

Para Spinoza, o nosso corpo pode ser afetado por muitas coisas externas, e o temor que temos está relacionado em servir as convenções sociais ao invés de interiorizar as próprias interpretações.