Sabedoria

Quantas vezes nos distraímos com a superficialidade da vida, e, de repente, um momento de dor nos traz de volta para nós mesmos?

Não seja movido pelo mais fácil: não julgue a dor alheia.

O ser humano busca no mais alto grau de sua interioridade a satisfação e libertação da alma, traduzindo na emancipação do ser.

Já parou para pensar nos seus pensamentos? Já percebeu a lista de coisas que provavelmente passam na sua (e na minha) cabeça como prioridades máximas? Seja sincero: já aconteceu de desanimar da última compra antes mesmo de usá-la?

Todos somos como uma colcha de retalhos, que na beleza da sua diversidade de formas e cores, assegura a nossa individualidade e essência.

Saber acolher as críticas é um sinal de maturidade e uma demonstração de liberdade e independência em relação à si mesmo.

A pessoa humana não é uma essência rígida e acabada, mas vai se construindo através da história, renovando-se e aperfeiçoando-se em cada simples ato do dia-a-dia.

Mais do que propor um “manual de como ser bom” a bondade é um exercício prático que deve ser praticado com muito esforço e trabalho.

Mais do que praticar atos de bondade, a intenção do coração é que legitima a essa virtude em si mesma.

Negar quem somos de verdade somente aumenta ainda mais a pressão sobre o que estamos negando.