Apesar dos benefícios de ser flexível, ainda persiste a ideia que mudar é sinal de fraqueza. Bobagem… o ser humano se forma ao longo da vida a partir da abertura para o novo, o desconhecido.
Sabedoria
Não sabe que não sabe
Sócrates tinha um método para questionar os que se diziam sábios e se colocavam acima dos outros. Ele só fazia perguntas. Ao longo da conversa, os pontos fracos dos discursos dos “grandes doutores” ficavam claros e, às vezes, a insistência os levava ao ridículo.
Expectativas
Na medida em que nos formamos, cresce nos outros uma expectativa em relação a nós. A maior prisão do ser humano está aí: viver para suprir a expectativa das outras pessoas.
O silêncio é estratégico
De executivos a mestres religiosos, um aprendizado é certo: se tiver algo grande para fazer, não espalhe a informação. Ela pode ser clonada ou você desencorajado, enfim… seu projeto poderá afundar antes mesmo de sair do papel.
O inconveniente
Sabe aquele amigo que sempre tem a palavra errada na hora errada? Pensar antes de falar ou, melhor ainda, não falar a não ser que seja muito necessário é uma boa saída em horas difíceis.
Mantenha sua intimidade aos íntimos
Uma dica de ouro é manter na intimidade os assuntos que são íntimos. Não permita que comentem sobre coisas que são importantes para você. Para isso, silencie.
Reduza as chances de erro
Quantas confusões são criadas por uma simples interpretação errada? Tente não criar ocasiões para ser mal interpretado ou iniciar uma crise.
O silêncio nos ajuda a priorizar
O exercício do silêncio está justamente na seleção do que é realmente necessário ser falado. E esse exercício nos ajuda a categorizar os temas, assuntos, pessoas e ocasiões. Aos poucos, começamos a identificar o que é realmente importante para nós.
Seja interessante
Via de regra, pessoas que ficam caladas despertam mais curiosidade e tornam-se mais interessantes aos demais. Ao saber que a pessoa não fala apenas por falar, os outros sempre buscam as suas opiniões para reflexão.
Saia do automático
Recebemos dados de todos os lados, e nem sempre paramos para elaborar todas as informações. Entramos no automático e quando paramos nos deparamos com uma existência estranha. Um estranho no espelho.