Ser produtivo é essencial, mas é a contemplação que nos define como pessoa.
Sabedoria
Excessos
A hiperprodutividade e hiperatividade desafia a nossa capacidade de perceber que a nossa essência é humana e não de uma máquina.
O sossego da alma
Nos ocupamos muito com o nosso fazer, mas sem colocar a alma nas atividades as coisas ficam sem a nossa identidade.
A doença do século
Apesar de a depressão ser a doença do século XXI e estar em evidência no nosso dia-dia, a síndrome de burnout caminha com uma sutileza perigosa e letal na nossa existência. Dê a si mesmo a oportunidade de curtir momentos de ócio e diversão.
E por dentro?
São muitos os deveres que temos que cumprir, mas o maior deles é com a nossa interioridade.
O ter não basta
Precisamos cuidar do ser, pois o ter não basta. É preciso antes buscar aquilo que sacia a nossa alma, que nos dá a paz e a tranquilidade para vivermos as nossas vidas. Será que não nos desgastamos buscando aquilo que os outros nos impõem como necessidade?
Condenado a ser livre
A filosofia existencialista cunhou o termo “condenado a ser livre” e o atribuiu ao ser humano. Condenado porque o homem não é capaz de criar a si mesmo, por isso recebe essa pena de outrem. E é livre porque inserido no mundo é responsável por tudo aquilo que faz.
Diversos caminhos
Somos viajantes e devemos olhar para os diversos caminhos que se apresentam a nós o mais distante que pudermos, para assim escolhermos com mais propriedade para onde devemos seguir.
Mais mal do que bem
Decidir-se por não agir já é na verdade uma escolha que também tem as suas consequências. Talvez parar a jornada por não conseguir identificar o caminho a ser percorrido possa fazer mais mal do que bem.
A tensão
Muitas vezes, desenterrar algumas verdades e sentimentos dentro de nós, em especial os que estão muito bem escondidos no cofre de nossos corações, quase inacessíveis, dói. E essa insegurança nos gera tensão. E a tensão parece nos roer por dentro.