Na medida em que nos formamos, cresce nos outros uma expectativa em relação a nós. A maior prisão do ser humano está aí: viver para suprir a expectativa das outras pessoas.
Relacionamento
O silêncio é estratégico
De executivos a mestres religiosos, um aprendizado é certo: se tiver algo grande para fazer, não espalhe a informação. Ela pode ser clonada ou você desencorajado, enfim… seu projeto poderá afundar antes mesmo de sair do papel.
O inconveniente
Sabe aquele amigo que sempre tem a palavra errada na hora errada? Pensar antes de falar ou, melhor ainda, não falar a não ser que seja muito necessário é uma boa saída em horas difíceis.
Não seja chato
A prática do silêncio e a seleção do que e para quem falar, reduz muito a quantidade de opiniões alheias que recebemos. Tem gente que tem opinião para tudo e se entende no direito de expressá-la, ainda que sem o convite. Chato…
Mantenha sua intimidade aos íntimos
Uma dica de ouro é manter na intimidade os assuntos que são íntimos. Não permita que comentem sobre coisas que são importantes para você. Para isso, silencie.
Absolver ou absorver
Um padre mineiro dizia que quem não absolve, absorve. Quem não perdoa, absorve aquela situação como uma esponja. Se embebeda do problema e se nutre de ressentimentos, mágoas e rancores.
Seja interessante
Via de regra, pessoas que ficam caladas despertam mais curiosidade e tornam-se mais interessantes aos demais. Ao saber que a pessoa não fala apenas por falar, os outros sempre buscam as suas opiniões para reflexão.
100% presentes
Quando nos propomos a fazer algo, precisamos fazer 100% presentes, ocupar o espaço reservado ao seu papel. Seja nas organizações como na vida pessoal, esta atitude mostra o cuidado que temos para conosco e com o outro.
Únicos
Somos seres autorreferentes, queremos ser tratados como indivíduos únicos que somos, de forma personalizada, também nas relações do trabalho. Tratar o colaborador de forma personalizada é lhe conferir o lugar de participante do jogo, gera responsabilidade e engajamento.
Geração aqui e agora
Atualmente, na geração do “agora ou nunca” ou “aqui e agora”, mal nos lembramos da segunda ou terceira geração que viveu antes de nós e nos deu o nosso sobrenome.