Relacionamento

Doses Diárias

Suportar o outro

Somos tão humanos que sempre teremos algum defeito ou pecado. Precisamos pontuar nossos próprios defeitos, aceitar que são nossos e que não definem inteiramente o que somos e nos perdoar. Assim estaremos preparados para suportar o outro com seus defeitos.

Há coisas que nunca voltam atrás

Os filósofos nos ensinam, pensar mais e falar menos. Na dúvida, não afirme, pergunte. O dito popular nos ensina que, “há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.”

Respeito e elegância

Na discussão de ideias, as duas partes se comprometem uma com a outra. O comprometimento mútuo gera responsabilidade e construção mútua de maneira respeitosa e elegante.

Entender o contexto do outro

A crítica é um julgamento do outro, com base na experiência, crença e necessidade do julgador. Típico de pessoas rasas, porque acreditam que a sua própria realidade pode ser generalizada para toda a humanidade e não se comprometem a entender o contexto do outro.

As opções

É responsabilidade de cada um se conhecer, reconhecer que o seu passado não pode ser vivido novamente e entender os próprios passos e decisões tomadas, na maturidade de não procurar culpados. No entanto, isso é opção. Viver em paz é opção. Viver perturbado também.

O amor é livre

Não é possível amar ao outro se não amarmos primeiro a nós mesmos. Sentimentos e atitudes de ciúme e possessão geralmente são sintomas do nosso narcisismo, nossa insegurança e nosso egoísmo. O amor é essencialmente livre.

A felicidade do outro

Há um momento na vida em que as coisas ficam em segundo plano, e queremos compartilhar o que temos e o que somos com os nossos.

Isolar o diferente

Temos a inclinação para isolar pessoas que pensam diferente. Algumas vezes, atribuímos a uma determinada raça, cultura, ou grupo religioso um comportamento que achamos “bem provável” que eles façam.

A intenção

A atenção e cuidado são fundamentais nas relações humanas, uma vez que as sensações produzidas pelos seus atos não correspondem necessariamente com a harmonia e intenção com que foram executadas.

Fazer a nossa parte

Viver conforme a nossa vocação, ou seja, o nosso propósito, potencializa o nosso “eu” e contribuímos para uma vida pessoal e social melhor.