Felicidade

Epicuro orienta que devemos orientar o nosso corpo para os prazeres mais simples que a vida nos proporciona. Fugir de prazeres inúteis ou extravagantes é um passo para a felicidade.

Para Schopenhauer, “a felicidade pertence aos que são autossuficientes”, ou seja, não podemos depender dos outros para sermos felizes. Se a felicidade está no outro, não é a nossa felicidade.

Não termos a necessidade de expressar aos outros as nossas conquistas é um caminho para uma vida mais leve, sem a preocupação com comparações e opiniões dos outros.

O tempo é, talvez, o nosso principal recurso. E é escasso.

Na vida, precisamos fazer a nossa parte e ficar em paz com as circunstâncias que não podemos controlar.

Nos preocupamos com o futuro para garantir que tenhamos alguma certeza, entretanto, o nosso futuro é cheio de incertezas.

A criança é educada desde os primeiros anos ao excesso de positividade tóxica e à negação da tristeza. Saberá lidar com a vida?

Todos queremos ser felizes, mas a felicidade não é algo pronto e acabado. Ela é uma conquista diária.

Buscar a felicidade do outro pode ser um bom atalho para a nossa própria felicidade.

Precisamos tornar nossas ações bondosas muito mais visíveis do que a nossa vontade de reconhecimento.