Simone de Beauvoir pondera que devemos buscar a liberdade e autenticidade ao longo da vida. Porém, nossa liberdade deve considerar a liberdade do outro. “Querer ser livre é também querer livres os outros.”, disse.
Felicidade
Ser maduro é ser para os outros!
O ser humano amadurece para que os outros possam participar da sua maturidade e se alegrar com ela, tal como a fruta amadurece para que possa ser saboreada, diz Anselm Grün.
Você se julga com rigidez?
A vida é curta e os aprendizados são muitos. Cada aprendizado, uma mudança. Não devemos nos levar tão a sério… rir de nós mesmos é uma maneira leve de estarmos abertos às novidades.
Preciso copiar meus pais?
Para Freud, preciso discernir na mente as minhas vozes e as vozes de meus pais. Ao desenvolver minha própria consciência, posso com liberdade acolher os valores positivos de meus pais.
Você quer tudo do seu jeito?
Para Freud, maduro é quem desenvolve um “eu” forte, capaz de desfrutar e renunciar, de se impor no mundo. O imaturo está preso às imagens infantis de que o mundo se orienta pelas suas ideias.
Qual o poder da arte?
Para Aldous Huxley, depois do silêncio, o que mais se aproxima de expressar o inexprimível é a música. A contemplação artística nos eleva e ajuda a saborear a vida.
Você vive insatisfeito?
Para Schopenhauer, o ser humano vive em um descontrolado espiral de desejos em que a insatisfação é contínua. Para ser feliz, precisamos nos contentar com o pouco e querer cada vez menos.
Devo me preocupar com a rotina?
A rotina é importante para a organização da maior parte das dimensões de nossa existência. Ter rotina nos dá a sensação de segurança e tranquilidade em nossas ações.
Por que estudar filosofia?
A arte de elaborar questões sobre a vida para estabelecer os nossos propósitos nos abre para o amor à sabedoria. Para Maurice Merleau-Ponty, “a verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo”.
Você é um consumidor de felicidade?
Podemos saber se nossa vida é boa medindo a quantidade de momentos felizes versus os infelizes. Para Jean Kazez, essa visão nos torna meros consumidores de felicidade. Que tal medir também o quanto levamos felicidade às pessoas?