Ao realizar uma escolha, atribuímos à decisão tomada um valor particular e pessoal que enche de significado a opção escolhida. É isso que garante a cada ser humano a capacidade de realização pessoal ou profissional na liberdade de suas escolhas.
Carreira
Muito ocupado
Apesar da milenar constatação aristotélica de que o ser humano é um ser social, tendemos ao egoísmo, que nos fecha e nos torna indiferentes e muito ocupados com as pequenas coisas da vida. E, ao se ocupar delas, nos esquecemos das maiores.
Aprender no amor
Aprender no amor é ter objetivos claros e um caminho traçado, de modo que tomemos as rédeas das situações. Planejar. Quanto melhor o nosso planejamento da vida, menor a possibilidade de que situações externas nos atinjam profundamente.
É preciso ter excelência
Aristóteles dizia que um dos elementos fundamentais para a felicidade seria a capacidade de o indivíduo alcançar a sua excelência assumindo plenamente sua condição humana. Não dá para ser feliz vivendo uma vida de “qualquer jeito”. É preciso ter excelência no que faz.
Para ser aceito
Um aspecto importante sobre a intolerância é que muitas vezes ela fala sobre nós e não sobre o outro. Vestimos máscaras o tempo todo para nos passarmos por figuras socialmente aceitáveis, porém reprimimos a nós mesmos e às vezes nos sabotamos.
Incertezas
Aquele que tudo sabe nada precisa aprender e é, portanto, fechado para a mudança. O excesso de certezas é incoerente com o movimento de desenvolvimento da humanidade, que dá frutos no campo da incerteza, da dúvida, da necessidade e da construção.
Suportar o outro
Somos tão humanos que sempre teremos algum defeito ou pecado. Precisamos pontuar nossos próprios defeitos, aceitar que são nossos e que não definem inteiramente o que somos e nos perdoar. Assim estaremos preparados para suportar o outro com seus defeitos.
Há coisas que nunca voltam atrás
Os filósofos nos ensinam, pensar mais e falar menos. Na dúvida, não afirme, pergunte. O dito popular nos ensina que, “há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.”
Respeito e elegância
Na discussão de ideias, as duas partes se comprometem uma com a outra. O comprometimento mútuo gera responsabilidade e construção mútua de maneira respeitosa e elegante.
Entender o contexto do outro
A crítica é um julgamento do outro, com base na experiência, crença e necessidade do julgador. Típico de pessoas rasas, porque acreditam que a sua própria realidade pode ser generalizada para toda a humanidade e não se comprometem a entender o contexto do outro.