Santo Agostinho observa a felicidade como um caminho ou uma esperança de felicidade plena, que está em Deus. É mais feliz quem orienta a sua vida pelos eternos valores divinos.
Autoconhecimento
Qual o seu maior tesouro?
Sêneca, apesar de rico, acreditava que o luxo poderia torná-lo um dependente de coisas que se corroem e podem ser compradas. Ao invés disso, valorizava aquilo que não tinha volta: o tempo.
Você busca ser melhor a cada dia?
Geralmente os nossos maiores valores são os que nos impulsionam para uma vida mais elevada, buscando a grandeza da alma, com metas que nos permitem buscar o nosso aperfeiçoamento.
Como ter uma vida plena?
Usar os dons para o bem é uma inclinação do ser humano que o faz mais pleno e feliz. São Basílio Magno afirma que Deus é “O Bem” e todas as coisas desejam a Deus. A virtude é viver conforme essa inclinação.
Como aproveitar a vida?
Para Sêneca, adiar as coisas é desperdiçar a vida, pois criamos expectativa sobre algo que não podemos controlar: o futuro. Deixar para amanhã cria ansiedade e não nos permite viver o nosso momento.
Será que estou no fundo do poço?
Via de regra, nosso primeiro impacto sobre as circunstâncias da vida costumam ser exagerados. Perguntar-se sobre o que poderia ser pior do que o que se está vivendo ajuda a perceber que a coisa não está tão ruim.
Você controla seus impulsos?
A prática do jejum e da abnegação ajuda a ser mais forte e capaz de ter sucesso nas empreitadas. O autocontrole regula os impulsos e nos torna capazes de seguir nossos valores.
Como valorizar o nosso tempo?
Valorizar o nosso tempo significa estabelecer prioridades. A capacidade de dizer “não” às coisas e pessoas que não nos acrescentam ajuda a dizer “sim” para os nossos objetivos maiores.
Se tudo passa, o que importa?
Quase tudo na vida é passageiro. Devemos cuidar para não dar tanta importância a coisas que passam. Somos pequenos e o que importa – segundo os estóicos – é sermos pessoas boas.
Quanto tempo tenho de vida?
Uma importante lição dos estóicos é não lamentar-se sobre a proximidade da morte, que não podemos controlar, mas aproveitar todos os dias para tornar-se uma pessoa boa.